Os condomínios podem reduzir em até 20% a conta de energia elétrica através da parceria com a COGECOM. O modelo de negócio é homologado pelas concessionárias de energia através das resoluções 482 e 687 da Aneel. O negócio é bem simples porque não necessita de investimentos, sem taxa de adesão, sem obras, sem instalação de aparelhos, sem mensalidades, sem anuidade e sem fidelidade.
A energia da COGECOM é injetada na rede da companhia de energia elétrica do seu estado e em troca a cooperativa que tem 30 usinas, recebe megawatts mais baratos para comercializar, que são rateados entre os seus cooperados.
Além dos condomínios a COGECOM está presente em empresas, indústrias, academias, restaurantes e outros segmentos. Para o Proprietário da Forneria Copacabana, Beto Madaloso,
“o grande desafio é o custo da energia elétrica pois são equipamentos de cozinha, câmara fria, ar condicionado, iluminação, que geram um valor alto na conta. E depois do contrato com a Cooperativa conseguimos de 15 a 20% de redução sem fazer nenhum movimento interno aqui”.
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O negócio é bem simples porque não necessita de investimentos, sem taxa de adesão, sem obras, sem instalação de aparelhos, sem mensalidades, sem anuidade e sem fidelidade.
O condomínio não é um ente despersonalizado, ou seja, não é uma pessoa jurídica que visa lucros, mas sim utiliza o dinheiro arrecadado para pagar as despesas e fazer benefícios. É aí que entra a parceria com a COGECOM, apoiando a sustentabilidade, utilizando energia limpa e renovável. E assim como as empresas, os condomínios precisam se reinventar.
Para Carlos Eduardo, um dos fundadores da COGECOM, “os síndicos tanto moradores como profissionais podem entrar em contato, apresentando as últimas faturas dos seus condomínios, (desde que seja acima de 500,00 reais), e será feito e apresentado um estudo sobre a redução da conta de cada edificação”.
Segundo o Gerente da COGECOM, Glauber Senna, “o relógio da Cooperativa gira para fora ao contrário do relógio de nossas casas que gira para dentro. Todo começo de mês um funcionário da Celesc faz a leitura da nossa produção e vê o quanto foi produzido e injetado na rede da Celesc (no caso de Santa Catarina). Em média dá em cada Usina cerca de 5 gigawatts, equivalente a energia gerada para uma cidade de 450 mil habitantes em um dia.
Com essa, energia é injetada na rede da Celesc, que reverte em créditos para a COGECOM, com megawatts mais baratos para os nosso cooperados. Com isso fugimos da demanda das bandeiras verdes, amarelas, vermelhas P1 e P2. Porque o megawatt da Cooperativa tem um custo linear. Hoje a bandeira verde sem impostos da Celesc custa 468,00 reais e da COGECOM chega a cerca de 436,00 reais. É uma energia limpa e sustentável que agrega valor aos condomínios e empresas”.
Em 12 meses o condomínio vai economizar o valor de uma conta mensal. “Quando o síndico visualiza a redução dos custos sem precisar investir nada, ele pensa no bem-estar comum e o quanto essa redução pode ser revertida para benfeitorias no próprio condomínio”, destacou Glauber.
Assista a entrevista completa…
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