De uma maneira geral essa forma de operar portaria é bem vulnerável e menos confortável aos moradores pelo fato de concentrar inúmeros riscos de erros e desvio de operação e um nível mínimo e aceitável de segurança.

Segundo o Consultor em Segurança Fernando José Luíz da empresa 24 horas, “pelo fato da segurança geral do condomínio depender quase que exclusivamente da atenção, atitude e disciplina individual dos moradores, a portaria autônoma é bem mais arriscada, e não podemos esquecer da diversidade de perfis de moradores e visitantes, sem um mínimo de infraestrutura e tecnologia de controle de acesso e monitoramento apoiando o condomínio”.

A moradora de um condomínio de Itajaí que nasceu autônomo e com zelador terceirizado no período comercial, Luciana Regina disse que “sem porteiros presenciais ou remotos a gente tem que ficar bem mais atenta ao dia-a-dia do prédio. Eu ensino meus filhos a verem se não tem ninguém parado na frente do prédio esperando uma oportunidade de entrar com eles. Enfim, falo para eles ficarem ligados, entrarem rápido e não caírem no famoso golpe do “sou do apartamento tal e esqueci a chave! Libera para mim?”.

Segundo Marcos Fernandes, Diretor de Expansão Sul, “a Atende Portaria traz novas possibilidades como a Portaria Remota de 12 horas e serviço de Portaria Assistida & Monitorada (PAM), que funciona compartilhando informações entre o condomínio e a central de operações. Por isso o PAM possibilita um visitante de um condomínio autônomo (que não tem orçamento suficiente para o serviço remoto) ser atendido em contingências pela central de operações mas de maneira similar à Remota”.

Pela maturidade da tecnologia e a disponibilidade do PAM da Atende, recomendamos que empreendimentos com perfil de Portaria Autônoma comecem a planejar mais cedo conosco o seu controle de acesso e monitoramento. Executar esse projeto em conjunto com a Construtora e antes da formação do condomínio valoriza esses condomínios.

“Seguir operando a PAM em regime crescente de serviços proporcionais ao ritmo de ocupação e ao perfil dos futuros moradores otimiza os custos de implantação e suaviza a mudança para o patamar que melhor atenderá ao perfil do condomínio”, finaliza Marcos Fernandes.

imagem: divulgação
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